Reflexão dos 33
Nunca a mesma água correrá sobre a mesma ponte, nem nunca a mesma história será contada de maneira igual por pessoas diferentes!!
Assim a história de 33 anos foi todos os dias diferente e foi sempre irrepetivel. Nessa mesma história passaram pessoas e coisas, algumas das quais nunca mais se encontrarão, mas que deixaram a sua marca. Uma marca tão grande que não chegarão outros 33 para apagar.
Aos 33 ainda não se viveu tudo, mas sente-se que já se viveu bastante e existe ainda uma (indesejada) secreta sensação que não se viverá outros tantos anos.
Aos 16 anos deseja-se ardentemente ter 33 e aos 66 também, mas aos 33 o que se deseja? 15 não certamente e 66 muito menos, talvez por isso seja uma idade complicada. É-se um novo velho ou um velho novo?
No entanto posso dizer que gozei como ninguém a minha vida até hoje. Gozei à minha maneira. E acreditem gozei mesmo muito. À MINHA MANEIRA. E a todos os que gozaram comigo trago-os bem guardadinhos no meu coração e apesar de muitas vezes estar ausente recordo-me de todos desde a minha infância, passando pelo liceu e por Itália chegando à universidade e ao trabalho.
Amigos obrigado por me aturarem há tanto (pouco) tempo, e espero que me possam aturar por muito mais tempo.
Eu "cá vou andando com a cabeça entre as orelhas" e claro "o meu pai era CÁiador e eu CÁiANDO"
Aquele abraço e não se esqueçam que o sol está a brilhar e há-de brilhar para todos!
Assim a história de 33 anos foi todos os dias diferente e foi sempre irrepetivel. Nessa mesma história passaram pessoas e coisas, algumas das quais nunca mais se encontrarão, mas que deixaram a sua marca. Uma marca tão grande que não chegarão outros 33 para apagar.
Aos 33 ainda não se viveu tudo, mas sente-se que já se viveu bastante e existe ainda uma (indesejada) secreta sensação que não se viverá outros tantos anos.
Aos 16 anos deseja-se ardentemente ter 33 e aos 66 também, mas aos 33 o que se deseja? 15 não certamente e 66 muito menos, talvez por isso seja uma idade complicada. É-se um novo velho ou um velho novo?
No entanto posso dizer que gozei como ninguém a minha vida até hoje. Gozei à minha maneira. E acreditem gozei mesmo muito. À MINHA MANEIRA. E a todos os que gozaram comigo trago-os bem guardadinhos no meu coração e apesar de muitas vezes estar ausente recordo-me de todos desde a minha infância, passando pelo liceu e por Itália chegando à universidade e ao trabalho.
Amigos obrigado por me aturarem há tanto (pouco) tempo, e espero que me possam aturar por muito mais tempo.
Eu "cá vou andando com a cabeça entre as orelhas" e claro "o meu pai era CÁiador e eu CÁiANDO"
Aquele abraço e não se esqueçam que o sol está a brilhar e há-de brilhar para todos!